sonhos
1. chico buarque e paulo coelho num terreno baldio perto da uff
discutindo alguma coisa, enquanto eu seguia baratas até o campus do gragoatá segurando um copo de caipirinha de maracujá que eu achara no chão, no meio do caminho.
2. eu trabalho e moro em uma fábrica, apertando parafusos com milhares de outros funcionários. o alojamento consiste em duas colunas paralelas de tarimbas dispostas como beliches, uma sobre a outra, formado o que seria um arranha-céu de tarimbas. estou deitado em uma das últimas, há quilômetros de distânica do chão. converso com o colega da tarimba imediatamente ao lado, que calha de ser o arnaldo jabor. discutimos sobre sua última coluna no globo enquanto ele aperta um baseado. "será que os caras da cama de cima não vão sentir o cheiro?", pergunto. jabor responde: "não, porra, tá tranqüilo."
3. estou acompanhando um amigo até o prédio dele. em frente à portaria, recostados em uma árvore, vejo um bando de meninos de rua cheirando cola. na medida em que os observo, a perspectiva muda e tenho uma visão panorâmica da cena: à distânica, me vejo entrado no prédio enquanto meu amigo pára na porta da frente, observando os meninos. essa cena se congela e as cores começam a ficar saturadas, como num quadro impressionista, até só existirem as silhuetas do meu amigo e dos meninos contra a árvore, e todo o resto é de um azul borrado, irreal.
discutindo alguma coisa, enquanto eu seguia baratas até o campus do gragoatá segurando um copo de caipirinha de maracujá que eu achara no chão, no meio do caminho.
2. eu trabalho e moro em uma fábrica, apertando parafusos com milhares de outros funcionários. o alojamento consiste em duas colunas paralelas de tarimbas dispostas como beliches, uma sobre a outra, formado o que seria um arranha-céu de tarimbas. estou deitado em uma das últimas, há quilômetros de distânica do chão. converso com o colega da tarimba imediatamente ao lado, que calha de ser o arnaldo jabor. discutimos sobre sua última coluna no globo enquanto ele aperta um baseado. "será que os caras da cama de cima não vão sentir o cheiro?", pergunto. jabor responde: "não, porra, tá tranqüilo."
3. estou acompanhando um amigo até o prédio dele. em frente à portaria, recostados em uma árvore, vejo um bando de meninos de rua cheirando cola. na medida em que os observo, a perspectiva muda e tenho uma visão panorâmica da cena: à distânica, me vejo entrado no prédio enquanto meu amigo pára na porta da frente, observando os meninos. essa cena se congela e as cores começam a ficar saturadas, como num quadro impressionista, até só existirem as silhuetas do meu amigo e dos meninos contra a árvore, e todo o resto é de um azul borrado, irreal.
4 Comments:
E eu pensando que meu sonho com um Garfield de pelúcia, emitindo voz do Peréio, era a coisa onírica mais surreal já vista!
eu hein! pára de tomar ácido! hehehe
Cara, o 1° sonho é muito maneiro. Imagino, inclusive, que a caipirinha foi encontrada em um despacho... rs. Imagino isso transformado em uma charge...
Abraços.
Os seus ainda são de um nivelzinho melhor que os meus. É duro eu sonhar com o dia do apocalipse com vários atores da Globo (até aí nada estranho), rolar numa fazenda de porcos, bater um papo com Jesus Cristo e Jean Grey, que eram super-amigos (detalhe importante - não era nem a atriz do filme, mas o "desenho") e ser transformada em uma Barbie no final! Bom, duro mesmo é uma pessoa ter coragem de escrever isso !
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