habemus papam! II ou la nuova gioventù
deu no globo de domingo:
Jovens do Rio de Janeiro formam escudo para o conservadorismo
A noite da última terça-feira foi festiva para o estudante Mário Oliveira, de 23 anos, e mais sete amigos. Eles se encontraram numa churrascaria na Tijuca para comemorar a eleição de Joseph Ratzinger como Papa. Todos pertencem à ONG Ação pela Família, que defende os valores tradicionais das relações familiares. Não têm qualquer divergência com o que prega Bento XVI, considerado um conservador em aspectos comportamentais, como a condenação do aborto e de contraceptivos.
Mário e os amigos criaram a ONG no ano passado, pouco depois de o deputado estadual Gilberto Palmares (PT) propor a criação do Dia do Orgulho Gay. Indignados, foram à Assembléia Legislativa e se reuniram com deputados para tentar vetar o projeto-de-lei.
— Não é certo criar o Dia do Orgulho Gay (negrito meu) quando ainda não há o Dia do Pai de Família, por exemplo. Não aceitamos a ditadura do homossexualismo (negrito meu, de novo) — afirma Mário.
A ONG também combate o projeto que prevê a proibição de imagens religiosas em repartições públicas, mas não são apenas questões coletivas que mobilizam estes jovens católicos, que, segundo a pesquisa da FGV, são cada vez menos numerosos. Eles optaram pela castidade até o casamento, por exemplo. Criado numa família católica, Mário conta que viveu um período “desligado” a partir dos 16 anos, mas se converteu definitivamente aos 18, mesmo tendo de abrir mão de algumas liberdades.
— Sei que somos exceções. Mas um atleta não tem de evitar certos exageros para jogar bem? — diz.
A escolha de Bento XVI agradou:
— Tínhamos medo de que a Igreja se desvirtuasse. Foi uma escolha iluminada pelo Espírito Santo — diz.
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ah, como eu amo nossa juventude calhorda, conservadora, maniqueísta, homofóbica e carola.
Jovens do Rio de Janeiro formam escudo para o conservadorismo
A noite da última terça-feira foi festiva para o estudante Mário Oliveira, de 23 anos, e mais sete amigos. Eles se encontraram numa churrascaria na Tijuca para comemorar a eleição de Joseph Ratzinger como Papa. Todos pertencem à ONG Ação pela Família, que defende os valores tradicionais das relações familiares. Não têm qualquer divergência com o que prega Bento XVI, considerado um conservador em aspectos comportamentais, como a condenação do aborto e de contraceptivos.
Mário e os amigos criaram a ONG no ano passado, pouco depois de o deputado estadual Gilberto Palmares (PT) propor a criação do Dia do Orgulho Gay. Indignados, foram à Assembléia Legislativa e se reuniram com deputados para tentar vetar o projeto-de-lei.
— Não é certo criar o Dia do Orgulho Gay (negrito meu) quando ainda não há o Dia do Pai de Família, por exemplo. Não aceitamos a ditadura do homossexualismo (negrito meu, de novo) — afirma Mário.
A ONG também combate o projeto que prevê a proibição de imagens religiosas em repartições públicas, mas não são apenas questões coletivas que mobilizam estes jovens católicos, que, segundo a pesquisa da FGV, são cada vez menos numerosos. Eles optaram pela castidade até o casamento, por exemplo. Criado numa família católica, Mário conta que viveu um período “desligado” a partir dos 16 anos, mas se converteu definitivamente aos 18, mesmo tendo de abrir mão de algumas liberdades.
— Sei que somos exceções. Mas um atleta não tem de evitar certos exageros para jogar bem? — diz.
A escolha de Bento XVI agradou:
— Tínhamos medo de que a Igreja se desvirtuasse. Foi uma escolha iluminada pelo Espírito Santo — diz.
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ah, como eu amo nossa juventude calhorda, conservadora, maniqueísta, homofóbica e carola.